Amanhece.
Quão grandiosa a força do despertar telúrico.
Descortina a bruma, a sinfonia do alvorecer.
Luminoso, sonoro e onírico.
No Templo a céu aberto, ofereço em oração à Grande Mãe
a voz do meu silêncio.
Me entrego a este pulsar.
E transbordo, perdendo a linha dos meus corpos, já não sei onde começo ou onde devo terminar.
Integrada no útero de Gaia,
Sinto o fluxo da Deusa,
A Presença, plena, despontar.
A força da prece!!!
Lindo poema! Bastante intenso!
Que lindo poema, traz uma paz ao lê-lo.